7 das superstições mais populares do mundo
Muitas vezes – quase mecanicamente – procuramos atrair a boa sorte com base em superstições que carregamos ao longo da vida. Esses pequenos atos nos quais depositamos alguma fé, pode influenciar a maneira que vivemos.
Por anos e anos, acreditamos que algumas coisas podem acontecer se fizermos algo – como por exemplo, passar embaixo de uma escada – a vida poderia ser “atrasada” por alguns anos, atraindo a má sorte.
Convidamos você a conhecer diferentes superstições e suas origens:
1. Derrame de sal
O sal, é um ingrediente que costuma dar sabor aos nossos pratos na cozinha. No entanto, o sal também é rodeado de superstições. Derrubar sal é considerado azar e, quando isso acontece, quem derrubou costuma jogar um pouco sobre os ombros para evitar a má sorte.
Este é um costume iniciado pelos antigos gregos e sumérios. Por outro lado, dar sal é desejar prosperidade. E em culturas como os japoneses, os efeitos desse produto mudam para serem protetores, pois o sal é produzido sobre si mesmo se alguém vai a um funeral.
Também é verdade que na Roma antiga os funcionários públicos eram pagos com esse tempero (daí o termo salário). É por isso que é um símbolo de prosperidade e o saleiro não é passado de mão em mão para evitar conflitos. Para não gerar discussões sobre a queda de sal, os antigos romanos o depositaram na mesa para que outra pessoa o pegasse.
2. Gato preto
As histórias sobre gatos pretos são bem antigas, elas datam da época do Egito antigo, onde eram reverenciadas e era proibido matá-los. Em algumas culturas o gato preto era considerado sagrado. Na Inglaterra, os pescadores estavam convencidos de que ter um gato a bordo dava boa sorte.
A crença do felino preto como portador de azar remonta à Idade Média, quando foi associada a bruxas. Supunha-se que, naqueles anos, as feiticeiras usavam gatos pretos para cumprir mandatos secretos.
3. Toque na madeira
Muitos consideram que tocar na madeira afasta maus presságios. Essa crença se originou séculos atrás, possivelmente no ano 2000 aC. Naquela época, o carvalho era considerado uma árvore de adoração, e ele recebia inúmeras ofertas. Acreditava-se que tocar a madeira impedia doenças.
No início, o costume se concentrava naquela árvore, mas depois passava para qualquer madeira, mesmo em algumas culturas são dados dois golpes macios, um para agradecer e outro para transmitir o desejo. Havia civilizações que consideravam que as árvores habitavam as fadas e também os diferentes deuses.